Denominações e detalhes definem a Ordem de Hermes. Ainda assim a Tradição cortou muita baboseira. Magi mais velhos ainda usam as antigas formalidades uns com os outros, mas até mesmo eles se curvam à necessidade de uma estrutura de comunicação mais rápida e simplificada.
Termos comuns
Adam Kadmon: O Homem primordial, reflexo do Divino na Humanidade. Visto como um guia à perfeição divina cativo num imperfeito corpo humano.
Arte (ou Ars): Mágica, uma Esfera ou a magia gerada por esta.
Arx Hermeticum: Simbolicamente, a estrutura da Ordem e a força de sua determinação. Literalmente “Fortaleza de Hermes”, era freqüentemente equiparada à Doissetep, diferente de Doissetep, essa fortaleza não foi destruída, simplesmente reorganizada.
Bani: “Da Casa de”; um honorífico usado extensivamente em títulos, mas caindo de uso exceto em conversas formais. Também usado para dirigir-se a membros de outras Tradições (Ária, bani Ecstasy) em situações diplomáticas. (Nota: Poucos Herméticos os nomes completos das Tradições em discursos formais; ao invés disso, bani cobre “Irmandade”, “Culto”, “Filhos de” e assim por diante – ex. “Kannagara, bani Akasha” no lugar de “Kannagara, bani Irmandade de Akasha.”)
Enochian: a linguagem dos espíritos, supostamente transmitida pelos Lordes Umbrais. Mais provavelmente uma linguagem secreta montada pelos Mestres Renascença, e então “testada” por vários sábios e incautos até todas as arestas serem podadas.
Instrumentos: Ferramentas mágicas, foci(termo que Hermético algum jamais usaria!)
Massasa: Vampiro. Termo antigo repopularizado pelas recentes dificuldades com os Tremere.
Mi’as: “Areia Movediça”; termo para política Hermética.
Pymandórfilo: termo pejorativo para um Hermético idealista.
Sancta: Aposentos privados e espaços mágicos.
Sephierah: Esferas; as 10 coroas cabalísticas, ou aspectos da Divindade na Criação. Também usado como termo para as Nove Esferas, sendo Kether a perdida Décima Esfera.
Crepúsculo: Silêncio
Asa: A Internet, chamada assim por causa das asas de Hermes.
Termos Obsoletos (Raramente usados por Herméticos modernos)
Circlus Abstrusus: O agora caído círculo interno dos Arquimagos Herméticos, rachado pela ruína de Doissetep e destruído pela Guerra de Concórdia.
Cidade de Pymander: A reluzente cidade do idealismo Hermético, a Utopia mágica guiada por Arquimagos ocultos. Considerado um ingênuo, senão absurdo, objetivo nos dias de hoje, o conceito de Pymander ainda têm seus seguidores.
Covenant: Termo antigo para Capela, ainda usado por alguns românticos da nova geração.
Domus Magnus: A “base principal” de uma Casa Hermética.
Heka: Mágica.
Mater: “Mãe”; tradicionalmente endereçado a uma mentora.
Parma Magica: “Escudo Mágico” – contramágica. Foi usado como símbolo da solidariedade Hermética, mas minado pelas recentes traições.
Pater: “Pai”; tradicionalmente endereçado a um mentor.
As: Favores ou obrigações.
Termos comuns
Adam Kadmon: O Homem primordial, reflexo do Divino na Humanidade. Visto como um guia à perfeição divina cativo num imperfeito corpo humano.
Arte (ou Ars): Mágica, uma Esfera ou a magia gerada por esta.
Arx Hermeticum: Simbolicamente, a estrutura da Ordem e a força de sua determinação. Literalmente “Fortaleza de Hermes”, era freqüentemente equiparada à Doissetep, diferente de Doissetep, essa fortaleza não foi destruída, simplesmente reorganizada.
Bani: “Da Casa de”; um honorífico usado extensivamente em títulos, mas caindo de uso exceto em conversas formais. Também usado para dirigir-se a membros de outras Tradições (Ária, bani Ecstasy) em situações diplomáticas. (Nota: Poucos Herméticos os nomes completos das Tradições em discursos formais; ao invés disso, bani cobre “Irmandade”, “Culto”, “Filhos de” e assim por diante – ex. “Kannagara, bani Akasha” no lugar de “Kannagara, bani Irmandade de Akasha.”)
Enochian: a linguagem dos espíritos, supostamente transmitida pelos Lordes Umbrais. Mais provavelmente uma linguagem secreta montada pelos Mestres Renascença, e então “testada” por vários sábios e incautos até todas as arestas serem podadas.
Instrumentos: Ferramentas mágicas, foci(termo que Hermético algum jamais usaria!)
Massasa: Vampiro. Termo antigo repopularizado pelas recentes dificuldades com os Tremere.
Mi’as: “Areia Movediça”; termo para política Hermética.
Pymandórfilo: termo pejorativo para um Hermético idealista.
Sancta: Aposentos privados e espaços mágicos.
Sephierah: Esferas; as 10 coroas cabalísticas, ou aspectos da Divindade na Criação. Também usado como termo para as Nove Esferas, sendo Kether a perdida Décima Esfera.
Crepúsculo: Silêncio
Asa: A Internet, chamada assim por causa das asas de Hermes.
Termos Obsoletos (Raramente usados por Herméticos modernos)
Circlus Abstrusus: O agora caído círculo interno dos Arquimagos Herméticos, rachado pela ruína de Doissetep e destruído pela Guerra de Concórdia.
Cidade de Pymander: A reluzente cidade do idealismo Hermético, a Utopia mágica guiada por Arquimagos ocultos. Considerado um ingênuo, senão absurdo, objetivo nos dias de hoje, o conceito de Pymander ainda têm seus seguidores.
Covenant: Termo antigo para Capela, ainda usado por alguns românticos da nova geração.
Domus Magnus: A “base principal” de uma Casa Hermética.
Heka: Mágica.
Mater: “Mãe”; tradicionalmente endereçado a uma mentora.
Parma Magica: “Escudo Mágico” – contramágica. Foi usado como símbolo da solidariedade Hermética, mas minado pelas recentes traições.
Pater: “Pai”; tradicionalmente endereçado a um mentor.
As: Favores ou obrigações.
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