INTRODUÇÃO: FÊNIX DAS CHAMAS
Juventude é a chama que incendeia o futuro. Poder é meramente o polimento de lâminas cegas.
- Mestre Porthos Fitz-Empress, The Fragile Path
- Mestre Porthos Fitz-Empress, The Fragile Path
ENTÃO ESTÁ FEITO
Nec pulvis.
Nec flamma.
Nec tempestas.
Nec timor.
(Não é Poeira.
Não é Chama.
Não é Tempestade.
Nem Medo.)
HOMENS NÃO FEITOS DE PÓ
Nossa fortaleza cai em ruínas.
Nossos inimigos estão em ascensão.
Nossos aliados voltam-se contra nós.
Fomos conquistados?
Nunca.
Nec pulvis.
Nec flamma.
Nec tempestas.
Nec timor.
(Não é Poeira.
Não é Chama.
Não é Tempestade.
Nem Medo.)
HOMENS NÃO FEITOS DE PÓ
Nossa fortaleza cai em ruínas.
Nossos inimigos estão em ascensão.
Nossos aliados voltam-se contra nós.
Fomos conquistados?
Nunca.
A torre é maior que a soma de suas pedras. Mesmo que algumas pedras tombem, o grande projeto permanece.
Uma torre caída pode ser reconstruída. E será. Pois nosso projeto é sólido e nosso propósito resoluto. O tempo está ao nosso lado – tempo, e a sabedoria das eras.
Carregamos triplamente o nome de Hermes: Ele que foi o deus dos mensageiros e ladrões; o Três Vezes Grande que deu forma ao Corpus Hermeticum; e o três Vezes Maior que Ele espírito Hermético que crepita ainda nos nossos dias. Todos três emprestam inspiração aos trabalhos das nossas Artes. Todos três são imortais. E todos três carregam a chama da percepção e o selo do segredo.
Hermes, em todos os aspectos, é pensamento. Velocidade. Sorte. Ardil. Ele é a verdade por trás da ilusão que leva a ainda mais ilusões. Um labirinto vivo, ele cruza o cosmos por caminhos enigmáticos demais para serem compreendidos. Como o raio da Kabbalah, Hermes voa do divino à matéria; como sua serpente, ele escala novamente à divindade. Ele é relâmpago e serpente, claridade e trapaça. Ele é ouro e é mercúrio, resplandecente mesmo nos dias mais escuros.
E ele compartilha sua luz, mesmo nos mundos mais escuros.
Para os que pensam que nos conhecem, somos barbas brancas e comedores de poeira. Envoltos em brocados e nos arrastando entre arquivos, dizem que murmuramos nossos anos em antiguidades sem sentido. Algumas vezes, essas concepções pareceram bem verdadeiras. Mas agora, das cinzas de nossos ancestrais surge uma nova Ordem Hermética – uma que incendeia o crepúsculo da era que começa a nascer.
Pois agora, mais do que nunca, vivemos na era de Hermes. Idéias percorrem a distância de mundos em segundos, desvios criam mundos de luz e fórmulas, crianças brincam com brinquedos que distorcem o tempo e o espaço, e os mais velhos projetam suas vidas ao redor desses mesmos brinquedos. E tais brinquedos imitam tão bem as ferramentas da Tecnocracia, que nossos rivais não conseguem distinguir a verdade Hermética por trás delas: conhecimento é realidade – e nenhum dos dois têm limites.
Hermes é o mestre do pensamento e da visão. Ele zomba das limitações humanas. E como ele nós driblamos os obstáculos que atrapalham os caminhos dos homens inferiores. Nós somos o vento pela fechadura. A fagulha no Sol. Cada gota do mar chama nosso nome; cada pedra sobre a Terra nos empresta sua força. Nenhuma corrente material ou mágica pode deter Hermes. E nenhuma nos retardará.
O único limite que aceitamos é a Vontade. E ninguém entende a verdadeira Vontade como nós.
Uma torre caída pode ser reconstruída. E será. Pois nosso projeto é sólido e nosso propósito resoluto. O tempo está ao nosso lado – tempo, e a sabedoria das eras.
Carregamos triplamente o nome de Hermes: Ele que foi o deus dos mensageiros e ladrões; o Três Vezes Grande que deu forma ao Corpus Hermeticum; e o três Vezes Maior que Ele espírito Hermético que crepita ainda nos nossos dias. Todos três emprestam inspiração aos trabalhos das nossas Artes. Todos três são imortais. E todos três carregam a chama da percepção e o selo do segredo.
Hermes, em todos os aspectos, é pensamento. Velocidade. Sorte. Ardil. Ele é a verdade por trás da ilusão que leva a ainda mais ilusões. Um labirinto vivo, ele cruza o cosmos por caminhos enigmáticos demais para serem compreendidos. Como o raio da Kabbalah, Hermes voa do divino à matéria; como sua serpente, ele escala novamente à divindade. Ele é relâmpago e serpente, claridade e trapaça. Ele é ouro e é mercúrio, resplandecente mesmo nos dias mais escuros.
E ele compartilha sua luz, mesmo nos mundos mais escuros.
Para os que pensam que nos conhecem, somos barbas brancas e comedores de poeira. Envoltos em brocados e nos arrastando entre arquivos, dizem que murmuramos nossos anos em antiguidades sem sentido. Algumas vezes, essas concepções pareceram bem verdadeiras. Mas agora, das cinzas de nossos ancestrais surge uma nova Ordem Hermética – uma que incendeia o crepúsculo da era que começa a nascer.
Pois agora, mais do que nunca, vivemos na era de Hermes. Idéias percorrem a distância de mundos em segundos, desvios criam mundos de luz e fórmulas, crianças brincam com brinquedos que distorcem o tempo e o espaço, e os mais velhos projetam suas vidas ao redor desses mesmos brinquedos. E tais brinquedos imitam tão bem as ferramentas da Tecnocracia, que nossos rivais não conseguem distinguir a verdade Hermética por trás delas: conhecimento é realidade – e nenhum dos dois têm limites.
Hermes é o mestre do pensamento e da visão. Ele zomba das limitações humanas. E como ele nós driblamos os obstáculos que atrapalham os caminhos dos homens inferiores. Nós somos o vento pela fechadura. A fagulha no Sol. Cada gota do mar chama nosso nome; cada pedra sobre a Terra nos empresta sua força. Nenhuma corrente material ou mágica pode deter Hermes. E nenhuma nos retardará.
O único limite que aceitamos é a Vontade. E ninguém entende a verdadeira Vontade como nós.
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